"O conjunto de indicadores que algumas dessas reportagens que vêm de Portugal trouxeram, obrigam a Procuradoria-Geral da República de Angola a investigar. Ou então estará a desviar o seu olhar daquilo que é a sua responsabilidade", afirmou Adalberto da Costa Júnior.
Para o dirigente da UNITA, existem algumas acções que atentam o futuro do povo angolano, que na sua óptica são gravíssimos e que não podem continuar a acontecer.
"Algumas dessas reportagens conformam gravíssimas violações à lei, saídas milionárias do Banco Nacional de Angola, absolutamente ilegais que criam pobrezas, sofrimentos, danos e que maltratam a imagem do país, com puro silêncio das instituições. Isto não pode continuar no futuro, porque estas acções atentam efectivamente a todos nós", dissertou o deputado da UNITA.
Fonte: Lusa