Segundo o relatório, “as administrações municipais alvo do inquérito não têm desenvolvido quaisquer acções que visem disseminar a informação junto das comunidades sobre esta temática, para prepará-las para o processo, atribuindo esta responsabilidade às organizações da sociedade civil”. O estudo foi realizado em Fevereiro nos municípios de Benguela, Bailundo (Huambo), Cuito (Bié) e Menongue (Cuando-Cubango),
Na Administração Pública do Estado, as opiniões dividem-se entre quem defende a “urgente” institucionalização das autarquias através do gradualismo e os que defendem que “as autarquias não são prioridade”. Os primeiros defendem-se com o argumento da necessidade de descentralizar o poder, enquanto os segundos com problemas conjunturais e estruturais do país.