Contam que são obrigados a exporem-se aos elevados riscos de produtos químicos no interior dos armazéns, inclusive, no caso de Benguela, uma parte da estrutura vaza água das chuvas e mesmo assim trabalham diante de produtos químicos que tiveram contacto com a água.
“Estamos diante de violação dos direitos humanos e direitos dos trabalhadores. Exigimos que as autoridades ponham cobro a este problema, e que a empresa seja responsabilizada nos termos da Lei Geral do Trabalho”, exigem.
Ao jornal Valor Económico, a Carrinho afirma que os trabalhadores em causa não são trabalhadores efectivos, mas eventuais, e nega estar a submetê-los à maus-tratos. Argumenta que tem destruído material de protecção, contudo, há quem não faça o uso.