Segundo a fonte da Angola-Online, revela que a operação foi realizada em quase todos os casinos e salas de jogos “fortuna ou azar”, em Luanda. Numa altura onde as autoridades procuram sobretudo ter o maior controle sobre estas actividades que têm um total de 14 operadoras, com 60 casas de jogos, que actuam no país.
De acordo as informações publicadas no mês passado, muitas destas casas exercem acções sem visibilidade requerida, uma situação que vai obrigar o regulador a actuar de forma diferente nos próximos dias, exemplo disso é a mega operação.
Ainda sobre a operação, Angola-Online sabe que, foram apreendidos diversos bens, dentre eles, dinheiro, computadores e alguns cidadãos de nacionalidade chinesa.
Outro dado importante é que na maioria destas casas não apresentam a sua contabilidade organizada, bem como o incumprimento do pagamento de impostos conforme a Lei 5/16, de 17 de Maio, Lei da Actividade de Jogos.
Mesmo com os regulamentos em vigor, como o Decreto Presidencial nª141/17, de 23 de Junho, que regula os jogos de “fortuna ou azar”, a Lei 34/11 de Setembro, Lei do Combate ao Branqueamento de Capitais e Financiamento do Terrorismo, no contexto de regulação de Jogos, instrumentos jurídicos reguladores da actividade desrespeitados por operadores.
Fonte: Redacção