De acordo com o Rede Angola, o pai da vítima, relatou que depois da agressão, a mulher, de 36 anos, ainda foi levada para o hospital, onde morreu já depois de dar à luz uma menina.
Segundo o pai, o corpo da filha apresentava vários sinais de escoriações, inflamação na cabeça, barriga e um dos membros superiores fracturado.
“Quando cheguei no hospital as enfermeiras não queriam que eu visse a minha filha alegando que ela já se encontrava na morgue. Mas após insistência e ameaças de que eu haveria de chamar a polícia trouxeram-me o corpo dela e pude confirmar o estado lastimável em que se encontrava a Palmira”, lamentou.
Os familiares da mulher recusaram-se em aceitar o relatório médico, que indicava “queda”, como a causa de morte e apresentaram uma queixa-crime aos Serviços de Investigação Criminal (SIC). Após uma autópsia ao corpo, descobriu-se que, afinal, a causa da morte foi por espancamento.
Assim sendo, os serviços de Investigação e Criminal, detiveram o suspeito quando dirigia-se à casa dos sogros.