Em declarações,o director municipal da Energia e Águas em Cuanhama, Ernesto Saugesapwano, disse presumir que os actos de vandalismo sejam protagonizados por cidadãos cujas residências estão ao longo das condutas.
Sublinhou, que essa prática deve-se ao facto de as comunidades em volta não estarem a beneficiar da água da conduta que passa ao lado das suas casas, assim como os chafarizes e furos localizarem-se distantes.
Em consequência, algumas zonas da cidade de Ondjiva estão privadas do fornecimento de água potável, que tem como principal fonte o Rio Cunene (no Xangongo), causando revolta aos habitantes locais.
A província do Cunene vive, desde o mês de Outubro de 2018, uma acentuada seca, com 880 mil e 172 pessoas e um milhão de cabeças de gado afectadas.
Fonte: Angop