O caso aconteceu em Portugal, Paula Fernandes, deu por iniciar a greve de fome e de sede, por tribunal decidir mandar a sua filha de 8 anos para adopção.
“A minha menina saberá um dia que o pai cumpriu o seu dever e deu a vida por ela à porta do tribunal que a arrancou à família", reagiu Paulo Fernandes.
Por outro lado, Aníbal Pinto, advogado que o empresário procurou há dias para "tentar reverter a situação", garantiu que "já não há nada a fazer porque o processo já transitou em julgado e a menina estará em avançado processo de adopção".
Lembrar que a esposa do grevista, suicidou-se em 2010, depois que a Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Ovar, decidiu retirar a menina e a colocou em instituição de acolhimento por esta sofrer de perturbações mentais e por o marido estar preso por conduzir desencartado.