Os 500 mil empregos prometidos por João Lourenço não foram concretizados em cinco anos e já se encontravam significativamente abaixo dos 3 milhões necessários segundo os cálculos do Centro de Investigação Económica da Universidade Lusíada (Cinvestec), os próximos cinco anos antecipam-se com um cenário ainda “mais caótico”.
No relatório referente ao primeiro trimestre deste ano, a que o Valor Económico teve acesso, os investigadores baseiam-se nas estimativas de população do Instituto Nacional de Estaística (INE) e anteveem que a população em idade activa crescerá a um ritmo médio anual de 800 mil pessoas.