Nenhuma mulher faz parte dos 1.700 novos efectivos do SIC
O Serviço de Investigação Criminal (SIC) passa a contar a partir desta segunda-feira, 18, com 1.700 novos efectivos que recentemente terminaram, no centro de formação da Damba, município de Mucari, em Malanje, o curso básico de investigadores criminais. Neste grupo de novos efectivos não há mulheres para o reforço dos quadros do SIC.

Luanda, Huíla e de Benguela vão contar com o maior número destes novos efectivos de investigação, mas o SIC-geral ainda não avançou o número exacto dos agentes distribuídos por cada uma das províncias.

Sabe que pela segunda vez consecutiva o Serviço de Investigação Criminal encerra um curso básico de investigadores, sem presença de mulheres na corporação.

A cerimónia de encerramento deste 3.º curso básico do SIC será presidida pelo ministro do Interior, Eugénio Laborinho, e contará com as presenças do governador de Malanje, Marcos Alexandre Nhunga, e do director -geral do SIC, comissário chefe António Paulo Bendje.

Três meses foi o tempo de duração do curso, no centro de formação da Damba, e os efectivos foram dotados de conhecimentos técnico-profissionais necessários para o desempenho da função de agente da autoridade.

O superintende-chefe de investigação e porta-voz do SIC, Manuel Halaiwa, disse que os 1.700 efectivos que agora concluíram o curso serão distribuídos pelas 18 províncias do País.

Quanto à ausência do sexo feminino no 2.º e 3.º cursos básico de investigadores criminais que o SIC realizou no seu centro de instrução, em Malanje, o porta-voz do SIC disse que essa situação está já a ser acautelada e que no próximo curso, o 4.º, será apenas feito por mulheres.

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