Humildemente, o ministro pediu desculpas aos cidadãos pelos constrangimentos causados.
"Se fizemos o nosso melhor e mesmo assim não respondemos cabalmente às necessidades das populações, então, com toda a humildade, temos de reconhecer que precisamos de fazer ainda mais e melhor", disse o ministro.
O ministro apontou como causa das falhas do ministério que dirige, a crise que assola até então, o país, mas garante dias melhores no próximo ano.
"Vamos procurar resolver rapidamente algumas dificuldades pontuais. Mas, acima de tudo, adoptaremos políticas que vão gerar prosperidade na economia, para que, em 2017, todos possamos viver melhor", referiu.