O assunto foi referenciado pelo sub-procurador-geral da Procuradoria-Geral da República para Luanda, Lucas Ramos, no discurso de abertura das festividades dos 40 anos de existência daquele órgão de justiça angolano.
Segundo o magistrado, na jurisdição familiar é cada vez mais crescente o número de casos de fuga à paternidade.
Por sua vez, o chefe de Departamento Nacional de Protecção e Promoção dos Direitos da Criança do INAC, Paulo Calesse, disse que, entre Janeiro e fevereiro deste ano, apenas na estrutura central daquela instituição foram registados 270 casos de fuga à paternidade.
Fonte: LusaPaulo Calesse referiu que a maioria das queixas apresentadas foram contra militares (102), seguidos de polícias (76) e taxistas (45).