A confirmação foi feita pelo secretário-geral adjunto do Sindicato dos Enfermeiros de Luanda, António Kileba, afirmando existir má-fé por parte do gabinete provincial da Saúde e do Governo de Luanda na resolução das inquietações, na sequência das negociações após a suspensão da greve prevista no passado mês de Maio.
"Com documentos assinados e com prazos estabelecidos, quando não se cumpre o que foi acordado, estamos em crer que não vai restar-nos mais nada se não accionarmos a lei da greve para fazer valer os seus anseios", dissertou a responsável.
A Angola-Online sabe que dentre as reivindicações constam o pagamento de retroactivos, de subsídios de consulta e a promoção do pessoal.
Lusa