Segundo informações que a Angola-Online teve acesso, os Juristas consideram que a realização do exame via online não é justo por ferir o princípio da igualdade de meios e oportunidades, pois muitas são as outras provincias onde o acesso à internet é muito precário.
Segundo a nossa fonte, as dificuldades de acesso à Internet, levaram-nos a expressar o seu descontentamento por via de uma carta dirigida a OAA a pedir o cancelamento do exame e a retoma ao modelo anterior pelo menos para este ano, mas foram ignorados.
Os Juristas, pretendem fazer o exame presencial dado a dificuldade de acesso à Internet, mas também pelo facto de terem pago 20.000 kzs para a inscrição à um exame presencial.