Há mais de 17,3 milhões de mulheres a viver com o vírus, ou seja, quase metade do número total de pessoas infectadas, e 13,2 milhões dessas mulheres vivem na África ao Sul do Sahara.

Segundo o ministro da Saúde, Luís Gomes Sambo, a juventude deve ser mais responsável, apesar de existir tratamento para a sida e ser possível viver normalmente com o vírus imunodeficiência humano, ainda não existe cura para esta doença e o melhor remédio é evitar a infecção.

 “Os jovens devem ter uma sexualidade normal, segura e saudável, pois uma boa saúde sexual e reprodutiva mantém as mães saudáveis e previne a infecção do recém nascido, e a abstinência, fidelidade e o uso de preservativo em todas as relações sexuais ocasionais são medidas preventivas primária ao alcance de todos, “reforçou.

A taxa de prevalência do HIV/Sida em Angola continua a ser de 2,4 por cento, sendo a mais baixa à nível dos países da SADC, e o compromisso do país para o futuro assenta na redução das novas infecções, e estima-se que, mais de 90 mil pessoas afectados com vírus recebem tratamentos gratuitos nas unidades hospitalares.

No país, existem mil e setenta serviços de aconselhamento e testagem e 95 mil pessoas estão a beneficiar de tratamento com antirretroviral.