Segundo o relatório da investigação da ONG “The Global Fund”, a coordenadora das Finanças e o coordenador adjunto do Programa Nacional de Controlo da Malária (PNCM), chegaram desviar as verbas do programa de 2013. "Ocultaram os desvios com documentação forjada e informação falsificada para dar às transacções uma aparência de legitimidade".
A ONG com sede na Suíça, chegou a investir cerca de 95,4 milhões de dólares (82,5 milhões de euros), fornecendo "aos cidadãos angolanos um acesso universal à prevenção e tratamento". O governo angolano foi exigido pela ONG, a recuperar cerca de 3,6 milhões de dólares (3,1 milhões de euros), tendo recebido 2,9 milhões de dólares (2,5 milhões de euros) até 2016, por parte do MINSA.
"Foram implementadas medidas e sistemas de gestão financeira e controlo interno novas e mais rígidas, e estas serão exigidas para as subvenções novas do MINSA", apontou o relatório daquela ONG.
Fonte: Angola 24