De acordo com o titular da pasta, a linha de crédito vai enquadrar actividades no domínio da hotelaria e turismo, comércio, prestação de serviços, indústria, agricultura, pecuária e pescas, tecnologias de informação, comunicações e empreendedorismo cultural.

A informação tem levantado muita abordagem por parte dos “possíveis beneficiários” (jovens), muitos apontam dedo a falta de clareza por parte das instituições públicas. 

“Esperamos todos, uma maior transparência e que, as instituições de direito não transformem isto, em oportunidade de campanha eleitoral ou em favorecer só quem tem um “cartão’’ na mão”, afirmou Paulo André, proprietário de uma pequena pastelaria no município do Rangel, em Luanda.

O mesmo aconteceu com Deslandes Monteiro, que usou a sua conta do facebook para mostrar a sua indignação quanto alguns ministérios, isto porque, o sector da hotelaria e turismo será um dos beneficiários.

“No caso do Ministério de hotelaria e turismo, por exemplo, não vejo até agora uma acção que justifique a sua existência. Problema dos vistos anda imutado há não sei quantos anos, até neste momento crítico em que precisa-se aumentar as receitas do Estado com o turismo nacional ou investimentos no sector da hotelaria. Nenhuma acção digna de relevância”. Escreveu.

Apesar de todos argumentos, Albino da Conceição, citado ao Novo Jornal fez saber que, a certificação dos projectos vai competir ao Instituto Nacional de Apoio às Micros, Pequenas e Médias Empresas, enquanto o Conselho Nacional da Juventude e o Instituto Nacional da Juventude surgem como operadores.