De acordo o relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI) o país não terá o nível de crescimento económico registado em 2019 em consequência do impacto negativo da pandemia da covid-19, sobretudo no mercado petrolífero de que depende. O cenário se arrastará até 2023 ou mesmo 2024.
No entanto, partilham com Angola a lista a África do Sul e a Nigéria.
O FMI estima também o aumento da inflacção para 21% mas poderá reduzir para os 20,6% em 2021. O que implica o aumentar de preços dos prodiytos e serviços. Nesta senda, aumenta, igualmente, a divida pública.