Com sede de 700 milhões, EPAL sem dinheiro para trabalhadores
Os trabalhadores da EPAL, a Empresa Publica de Águas de Luanda, iniciaram, hoje, uma greve geral por tempo indeterminado.

O anúncio da greve foi feito pelo porta-voz da Comissão Sindical da EPAL filiados à Central Geral Sindicatos Independentes de Angola CGSILA, Bernardo Tungo, depois da primeira greve parcial.

De acordo Bernardo Tungo, o caderno reivindicativo, apresentado à direcção da empresa a 29 de Janeiro último, contempla 36 pontos.

Consta das exigências, além da questão salarial, aumento do subsídio de alimentação e transporte, de 22.000 kwanzas para 44.000 kwanzas, respectivamente, ou ainda a exigência do seguro de saúde para os trabalhadores e os membros do seu agregado familiar.

De salientar que a empresa ergueu a sua nova sede em 2017, localizado no município de Talatona, em Luanda, orçado em 7.000.000 de dólares, erguido e inspirado na figura geométrica de uma gota de água, baseada em paradigma da arquitectura moderna com fachadas envidraçadas e linhas curvas. 

A EPAL conta com 14 estações de tratamento de água e 27 centros de distribuição de água e com mais de 1706 trabalhadores.

Fontes: TV Zimbo e Rfi

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