Segundo o responsável, pelo menos 10,5 porcento das mulheres trabalhadoras de sexo das províncias de Luanda, Benguela, Cabinda, Cunene e Bié vivem com HV/Sida e, 2,6 por cento deste grupo vivem com sífilis activa, de acordo com dados do Inquérito Integrados comportamentais e Biológicos (IBBS).
De acordo ainda os resultados preliminares do inquérito, mostram uma prevalência de 7,8 por cento entre as trabalhadoras do sexo e de 2,4 por cento entre os homens que fazem sexo com homens.
De salientar que, a cada dia que passa, tem se registrado um aumento considerável da prostituição em Angola. Segundo uma matéria da Angola-Online, publicado no ano passado, aponta que o município de Viana, em Luanda, tem se tornado em cartão portal da prostituição na capital.
Angop e Redacção