Depois de reprogramar para 2022 a entrega das duas primeiras aeronaves encomendadas pela TAAG, a construtora Boeing volta a mexer no calendário e a encomenda da transportadora nacional não consta da lista de ‘encomendas e entregas’ da fabricante norte-americana, para este ano.
A alteração é forçada pelo silêncio a que a TAAG se remeteu desde Abril de 2018, depois de o Presidente da República cancelar a autorização que tinha concedido, em Janeiro do mesmo ano, ao ministro dos Transportes “para celebrar contratos de compra e venda de aeronaves com as empresas Boeing e Bombardier”.