Segundo a fonte da Angola-Online.net, o caso da pequena Isla Kilpatrick Screaton é ainda mais raro, pois a menina não se encaixa em nenhuma das categorias da doença, a displasia mandibuloacral.

A doença da menina inglesa causa envelhecimento rápido das células, o que faz com que ela pareça muito mais velha do que realmente é. Desde que nasceu, Isla tem problemas cardíacos e precisa fazer o uso de traqueostomia, pois também tem dificuldade para respirar.

A mãe da menina, Stacey, disse ao jornal Mirror que só descobriu a doença da filha após o nascimento. Depois que foi cortado o cordão umbilical, Isla não conseguia manter o nível de oxigénio e ficou cinco dias internada na UTI em coma induzido.

Actualmente, Isla começou a engatinhar, mas ainda tem dificuldade para falar e se comunica através de sinais. O pai da menina, Kyle, contou ao jornal Mirror que ainda não sabem como lidar com o caso raro de sua filha, já que nem os médicos entendem muito sobre a condição.

"Ficamos um pouco no escuro. Disseram que a displasia mandibuloacral geralmente tem dois tipos, A ou B. Mas Isla não se enquadra em nenhuma dessas categorias, por isso não sabemos completamente onde estamos. Apenas aceitamos e estávamos vivendo o dia a dia", fala Kyle.

Apesar das dificuldades, os pais afirmaram que a menina é feliz, comunicativa, inteligente e adora brincar com sua irmã de 7 anos, Paige. Além disso, na brincadeira, o pai conta que chama Isla de avó.