Segundo o documento lido pela Angola-Online garante que todas as medidas estão a ser acauteladas para a sua materialização, mas defende por outro que se deve elaborar um Código de Ética para a protecção do exercício profissional da medicina tradicional.
"No âmbito do programa nacional de desenvolvimento sanitário, a prioridade será estudar a viabilidade de articulação da medicina tradicional e práticas complementares com serviço nacional de saúde de forma sustentável", explica o documento.
Recordar que segundo dados divulgados pela Câmara Profissional de Terapeutas Tradicionais, divulgados recentemente, existem mais de 61mil terapeutas tradicionais licenciados exercendo actualmente a actividade em Angola.
Sendo que a província do Uíge alberga actualmente o maior número de profissionais a nível do país, cerca de 14 mil, sendo que a Câmara controla igualmente 33 mil parteiras tradicionais e uma rede de vendedoras de medicamentos tradicionais.
NJ