Trinta e um professores da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (FDUL) estão a ser acusados por estudantes de assédio e discriminação.
Faziam "telefonemas, mandavam cartas, mensagens ou e-mails de caráter sexual" e promoviam "contacto físico intencional e não solicitado ou excessivo".
E um docente terá mesmo prometido dar boas notas "em troca de favores sexuais", lê-se num relatório interno da instituição.