Embora ser o método mais usual para evitar gravidez após a relação sexual não segura, especialistas, asseguram que esse recurso é indicado apenas para casos de emergência e deve ser usado com cuidado, já que traz efeitos colaterais em curto e longo prazo.
“O risco de insucesso da pílula do dia seguinte gira em torno de 5%, quando usada correctamente. Ou seja, se 100 mulheres tomarem a pílula nas primeiras 24 horas após a relação sexual desprotegida, cinco dessas mulheres ainda vão engravidar”, explicou um dos especialistas.
Mesmo que ingerida uma vez ou numa frequência muito baixa, ainda é possível que a pílula do dia seguinte cause efeitos colaterais como:
- Dores de cabeça
- Dor no corpo
- Náuseas
- Diarreia
- Tontura
- Vômito
Na maioria das vezes, a pílula altera o fluxo normal da mulher, desregulando a menstruação. Dependendo do dia em que foi tomada, a pílula pode adiantar o sangramento ou mesmo retardar a menstruação.
Fonte: Minha Vida