Riquinho, conhecido como um dos mais notáveis promotores de espectáculos e festas do país, encontrava-se detido, na Cadeia Central de Viana por se ter apoderado dos USD 650 mil após a venda dos 20 por cento (dos 51 porcento) das acções que o seu sócio possuía no semanário Continente.
De salientar que o Riquinho beneficiou da Lei da Amnistia, aprovada recentemente pelo Parlamento, que colocou em liberdade mais de 8 mil cidadãos entre detidos e condenados por crimes comuns com penas não superiores a 12 anos.