Três fábricas de asfalto pertencentes ao INEA estão abandonadas há sete anos
Não há previsão de abertura do concurso público para a gestão e exploração das três fábricas, apesar de o Presidente da República o ter autorizado há três anos.

Passados três anos desde a autorização em Decreto Presidencial, publicado em Março de 2020, da abertura do procedimento de contratação simplificada para a adjudicação dos contratos de reactivação, manutenção, conservação, gestão e exploração das centrais de emulsões betuminosas, situadas em Benguela, Luanda e Namibe, nada mais avançou.

As unidades fabris, pertencentes ao Instituto Nacional de Estradas (INEA), encontram-se em estado de abandono e de degradação permanente, com os materiais e meios nunca utilizados a serem dominados pela ferrugem e vastas vegetações. Fonte ligada ao INEA refere que “razões técnicas e financeiras” explicam a paralisação das unidades há mais de sete anos e que os ministro das Obras Públicas, Urbanismo e Habitação nomeados durante este período “tinham as suas prioridades”. 

Entretanto, apesar do anúncio do concurso público há três anos, pelo então ministro Manuel Tavares de Almeida, o actual responsável da pasta, Carlos Alberto dos Santos, “não tem previsão de abertura do concurso e reactivação”.

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