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O despacho, datado de 04 de Novembro, não explicita as razões para a autorização “excepcional” da subconcessão do serviço móvel da Angola Telecom, referindo-se apenas à necessidade de “garantir a promoção da concorrência na oferta de redes e serviços de comunicações electrónicas em todo o território nacional”.
A agência Lusa procurou obter dados adicionais sobre a Angorascom e seus accionistas através de uma busca na Internet, mas não encontrou qualquer informação.
Está actualmente a decorrer em Angola um concurso público para a atribuição de licença para o quarto operador de telecomunicações do país.
O concurso, lançado a 30 de Setembro, previa inicialmente um período de 40 dias para apresentação de candidaturas e habilitação dos interessados, mas o prazo foi, entretanto, prorrogado para 08 de Dezembro.
Fonte: Angola 24 HorasSegundo fonte do ministério das Finanças angolano, o adiamento “teve por base as solicitações” de alguns concorrentes internacionais que “estimam ser idealmente necessário pelo menos um período de seis meses” para prepararem “com qualidade” os seus processos de candidatura.