Reordenamento do comércio em Luanda continua a provocar braço de ferro
Governo provincial insiste que os estabelecimentos continuam sem condições para a venda a retalho. Versão contrariada pelos comerciantes. 

Passados quatro meses desde que foram encerrados vários armazéns no São Paulo, continua o ‘braço-de-ferro’ que opõe o Governo Provincial de Luanda (GPL) aos proprietários.

No centro da discórdia, está a crença dos lojistas de que têm as condições criadas para a reabertura dos estabelecimentos e o entendimento contrário do GPL. Pelo meio, surgem suspeitas de “motivos inconfessos” para a insistência por parte do GPL em alojar os armazéns em outros locais. 

“Naquele espaço, também não há condições e, pior, muitos estão a trabalhar com os alvarás daqui”, denuncia um dos empresários, referindo-se, por exemplo, ao Kikolo Shopping, um dos locais de transferência indicado.  

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