A Angola-Online obteve a informação através dum comunicado da empresa, divulgado pela Angop.
No comunicado, o director-geral da Total, Laurent Maurel, refere que a redução da mão de obra vai permitir eficiência e a promoção de angolanos para altos cargos na empresa.
“Face a redução de actividade que estamos a verificar, a revisão organizacional resultará numa estrutura mais eficiente e com a Angolanização reforçada nomeadamente com um incremento de quadros angolanos em cargos de chefia”, disse.
Os 150 angolanos a serem despedidos, segundo a empresa são colaboradores, e vão usufruir durante um ano do seguro de saúde, ajuda no ramo de empreendedorismo, para além doutros “benefício” que faz parte da indemnização estruturada com parecer do Estado angolano e outros parceiros.
“Esperamos que com este conjunto de condições e o apoio à reintegração na vida activa, os colaboradores possam rapidamente encontrar outros desafios pessoais e profissionais, tendo em conta também a experiência e formação adquiridas na empresa”, diz a Total em comunicado de imprensa emitido hoje.
Em Novembro do ano passado, a Angola-Online partilhou uma investigação do jornalista Carlos Alberto, que dava conta dos despedimentos em massa de angolanos, anunciados hoje pela Total.