“Uma questão que me parece fundamental, que não é uma questão ideológica, é uma questão de tecnologia e técnica, mas que tem maior consequência do ponto de visto geoeconómico, é a partir de que momento, no tempo, a procura de combustíveis, como o petróleo, tenderá atingir o seu pico e depois a declinar. É muito importante para poder arrumar na cabeça dos decisores o tempo útil para fazer reformas para procurar que as próprias empresas ligadas ao petróleo, nos países como Angola, com mais experiência, mais tempo de produção e relevância no mercado internacional”, recomenda.
Portas alerta que “o mundo caminha para alterações de política energéticas, quanto às fontes e procurará evoluir para energias mais renováveis”.