A polémica instalou-se após os pronunciamentos de Guy Destino, presidente daquela associação, que, esta semana, em live feita numa rede social, declarou que nenhum artista do estilo gospel, que não faça parte da Asso-Música, deve beneficiar da carteira profissional.
As declarações do conceituado músico gospel não "soaram bem" aos seus colegas e irmãos espirituais, que poucas horas depois reagiram.
"Não se pode condicionar o acesso à carteira profissional com a adesão à associação", afirmou um dos artistas que preferiu o anonimato.
A maioria dos reivindicadores diz não concordar com a aplicabilidade das condições para a obtenção da carteira sugerida por Guy Destino por entender que o projecto Asso-Música não tem "pernas para andar" e por não se reverem nas suas políticas.