Segundo os moradores, alegam estar agastados com a situação que já é do conhecimento da empresa de distribuição de água de Luanda (EPAL), mas até ao momento tarda chegar a sua resolução.
A equipa de Angola-Online deslocou-se até ao local, onde constatou as dificuldades de muitos moradores, que na sua maioria são obrigados a deslocarem-se em outras zonas chegando a pagar 50 kwanzas para conseguir o precioso líquido.
No meio da nossa reportagem, os moradores mostraram-se preocupados pelo facto de não terem água e mesmo assim continuarem a receber facturas para o pagamento pelo consumo de água.
“Estamos há 60 dias sem água a jorrar nas torneiras das nossas casas e nossa dívida está aumentando, como isso é possível?” questionou um dos moradores.
Em grito de socorro, os moradores pedem a empresa responsável (EPAL), para resolver a situação o mais urgente possível.
Além da falta de água, os moradores do bairro vulgo Haiti, reclamam também a falta de fornecimento regular de energia elétrica.