No primeiro trimestre de 2023, do total de 3.830 obras de edifícios, verificou-se que cerca de 2.916 se encontram completamente paralisadas, representando 76,1% do total de obras. Apenas 23,9% de obras se encontram em processo de construção, correspondente a 914 edifícios, que, entretanto, declararam um custo médio mensal da mão-de-obra de 93.175.824 de kwanzas.
Grande parte das construções de edifícios paralisados encontram-se em Benguela, com 22,77%, Uíge com 15,67%, e Zaire com 7,34%. Enquanto Luanda com 28,67%, Cuanza Sul com 14,22%, Bié com 9,19%, Huambo com 8,42% e Lunda-Sul com 7,99%, se destacam na distribuição das obras em processo.