O maka surgiu quando a OPEP, após confirmar os dados da capacidade real da produção de Angola junto das três principais consultoras internacionais do sector, atribuiu uma quota de produção ao País de 1,110 milhões de barris por dia, o que levou o País a "bater o pé" e a ameaçar que vai ultrapassar esses máximos.
Angola pediu 1,180 milhões de barris/dia, acima dos 1,060 milhões que inscreveu no OGE e a história mostra que o País não cumpre pelo menos desde 2013 as metas de produção inscritas nos orçamentos.