João Lourenço recorre a falso pretexto para autorizar compra de edifício a 100 milhões de dólares
João Loureço justificou despesa com inexistência de sede própria, mas concessionária funciona em edifício próprio e que beneficiou de obras de quase 6 milhões de dólares. Presidente da ANGP admite hipótese de “lapso” na justificação de João Lourenço.

O pretexto da “inexistência de instalações próprias”, usado pelo Presidente da República para autorizar a despesa de 100 milhões de dólares para a aquisição de um edifício para acolher a Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis não corresponde à verdade. A concessionária não só está instalada em edifício próprio como é proprietária de outros imóveis.

Depois de iniciar as actividades no Edifício Metrópolis, Maculusso, a ANPG passou a utilizar o edifício Torres do Carmo – Torre B “como edifício administrativo para o desempenho das suas funções, enquanto Concessionária Nacional” e o edifício Gika “para armazenamento de material informático e sala de formações”.

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