“O grupo trabalha dentro das leis angolanas e tem certificação internacional sobre qualidade, o que não é possível actuar na compra de produtos próximo à data de caducidade”, defende-se o grupo.
A Aniesa destruiu 370 toneladas de produtos diversos expirados em Janeiro e, agora em Março, pelo menos 5.776 sacos de arroz impróprio para o consumo humano, pertencentes ao Grupo Carrinho.