O grupo benguelense, que começou com uma cozinha que servia a construtora brasileira Odebrecht e que nos últimos cinco anos se transformou numa das mais fortes do ramo industrial, tendo inclusivamente adquirido o Banco de Comércio e Indústria(BCI), inicialmente não vai colocar nenhuma das acções à venda.
Fonte do grupo refere que não existe, por enquanto, previsão da venda da participação do grupo na bolsa. Entretanto, apesar do mercado accionista exigir transparência, a Carrinho nunca tornou públicos os seus relatórios e contas que, insistentemente, como tem referido, cumprem os procedimentos internacionais e que são auditados pela consultora Deloitte.