Falta de condições afasta investidores do Polo Industrial da Caála
Constituído por três zonas, o polo tem à sua disposição um total de 1.080 hectares dos quais apenas 134 hectares estão ocupados. Reduzido também é o número de empresas instaladas em funcionamento, sendo apenas seis.

O Polo Industrial da Caála, no Huambo, tem estado a registar alguma retracção por parte dos investidores, considerando as poucas condições que o espaço oferece, com destaque para o facto de as infra-estruturas não estarem concluídas.

A revelação é do director do Gabinete para o Desenvolvimento Integrado do Huambo, Manuel Vitongue, que explica a paralisação das obras de reconstrução das infra-estruturas em 2014, depois de terem arrancado no ano anterior, com a crise económica. “Temos algumas questões que fazem com que o nosso polo ainda seja pouco atractivo para os investidores. Uma das questões é o processo de infra-estruturação que ainda não terminou, temos energia, estamos a trabalhar com Instituto de Desenvolvimento Industrial de Angola (IDIA) para colocar lá água e terminar o processo de infra-estruturação que começou em 2013”, detalha.  

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