Facturação da Pescangola continua abaixo da expectativa
Empresa pública facturou 30 milhões de dólares há cinco anos, tendo decaído para 10 milhões em 2021, uma cifra ascendente em relação ao período da Covid-19, que reduziu para quatro milhões USD.

O volume de negócios da Empresa Portuária de Pesca de Angola (Pescangola, E.P) atingiu, em 2021, 10 milhões de dólares, contra os 30 milhões USD alcançados em 2016, revelou o presidente Sebastião Macunge.

O responsável falava na última sexta-feira (03), por ocasião do 19.º aniversário da empresa, assinalado quinta-feira (02), tendo, no momento, considerado "promissor" o actual quadro da Pescangola, pese embora subsistirem altos e baixos que marcaram os 19 anos de actividade.

"O volume de negócios da Pescangola baixou, porque, em 2016, os nossos proveitos eram de 30 milhões de dólares/ano, mas naquela altura tínhamos o negócio dos combustíveis, que era o mais rentável. Desde 2019, deixámos de actuar nesse segmento e as nossas receitas baixaram drasticamente", lamentou o responsável.

Em consequência da Covid-19, em 2020, a empresa alcançou um rendimento de quatro milhões de dólares nesse ano. Em 2021, os negócios subiram para 10 milhões de dólares norte-americanos. Agora, a firma analisa as contas de 2022 para aferir qual foi a rentabilidade no período em causa.

Enquanto isso, o PCA da Pescangola disse existirem boas perspectivas, mas que passam pela adopção de medidas mais acertadas, para que a empresa continue a assegurar a sua rentabilidade.

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