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De acordo com o ancião Manuel Nzinga, o objecto já se encontrava no quintal da casa há muitos anos e, por inocência, as crianças batiam nele com pedras, acabando por explodir.
Lembrou que a localidade foi palco de muitas batalhas no tempo do conflito armado que assolou o país, facto que a torna propensa a existência de artefactos letais não detonados.
O também soba adjunto da aldeia disse que a localidade nunca beneficiou de qualquer operação de desminagem, tendo, por isso, solicitado a intervenção do Instituto Nacional de Desminagem (INAD) para livrar a área de engenhos explosivos.
Angola-Online.net sabe que, um cidadão de 19 anos de idade, no município do Nzeto, que terá levado um engenho explosivo para sua casa, que encontrou na mata durante a caça, ficou gravemente ferido, em Outubro último, após a explosão deste.
Fonte: Angop