“Este ano, praticamente, não tivemos captura. As empresas de pesca estão a viver uma fase muito difícil. Penso que vamos ter, brevemente, falências graves a nível da pesca marítima”, antevê o também conhecido 'Rei do sal', cujo portefólio de negócios se estende não só à produção e comercialização de sal marinho, mas também à pesca e ao processamento de pescado, agropecuária e reparação naval.
A causa principal, segundo aponta, tem que ver com o "excesso de arrastões" que fizeram uma captura não controlada, abortando a reprodução de algumas espécie. “Temos problemas graves de biomassa, que foi seriamente atacada e penso que a situação está catastrófica a nível da pesca marítima”, alerta.