Elevado custo de materiais impede reparação do caminho-de-ferro
O Presidente do Conselho de Administração do Caminho de Ferro de Benguela, António Cabral, afirmou, na cidade do Lobito, que o elevado custo no mercado internacional dos equipamentos ferroviários vandalizados tem dificultado a sua reposição imediata.

Segundo o responsável, que falava no final do encontro de dois dias que reflectiu sobre as medidas de prevenção e contenção da vandalização dos caminhos de ferro de Benguela, Luanda e Mocamedes, esses equipamentos são bastante caros e trazem prejuízos enormes às empresas.

António Cabral, que não avançou um valor estimado desse prejuízo, disse que as empresas vão fazer investimentos em meios para reforçar a segurança ferroviária.

No caso concreto do CFB, disse, serão traçadas estratégias com órgãos de Defesa e Segurança, no sentido de se alcançar resultados imediatos no combate à vandalização da linha férrea e dos comboios.

"Nos últimos tempos, aumentaram as acções de vandalização dos nossos meios, por isso, urge estar alinhados com a PN para combater este mal", assegurou.

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