Dona da batata Palanca com  dificuldades  de importar à RDC
Constrangimentos à entrada na RDC à parte, o grupo, além de Moçambique, está em Cabo-Verde e já extrapolou o continente africano para a Europa, nomeadamente Portugal, desde Dezembro de 2022.

O grupo Tegma-Su, proprietário da batata Palanca, iniciou o processo de internacionalização da sua marca em 2021, com a exportação do primeiro lote para Moçambique, agora afirma ter dificuldades de fazer chegar os produtos à vizinha República Democrática do Congo, onde, segundo garante, têm “muita” procura, por conta de “discrepâncias aduaneiras e das taxas fronteiriças”.

O coordenador comercial do grupo, Sebastião Alfredo, classifica as taxas cobradas para a exportação para o Congo como “muito altas” comparadas às cobradas em Angola. “Temos várias parcerias fechadas no Congo [Democrático], estamos a ver as questões da diferença que há entre o que é taxado cá no país e o que é taxado para entrar no Congo”, explica. 

REAÇÕES

0
   
0
   
0
   
0
   
0
   
0
   
0
   
0