O novo decreto sobre a Situação de Calamidade não alterou muitos pontos constantes nos anteriores. A capital do país contínua sob cerca sanitária até 7 de Novembro, embora o Executivo, segundo cita Adão de Almeida, ministro da Casa Civil do PR, não esteja “insensível às consequências.” A saída e entrada a zonas infectadas é passível de teste com resultado negativo sem a necessidade de solicitar autorização a Comissão Multissetorial.  

À semelhança das outras províncias, Luanda tem agora acrescentado a 75% da força de trabalho e a 150 os locais de cultos e reuniões.

As actividades desportivas profissionais e ginásios continuam suspensos. 

Quanto ao uso de máscara é obrigatório, excepto as crianças do pré-escolar, que regressam às aulas caso o encarregado de educação queira. Ao passo que, noutras classes de ensino o uso dos refeitório é proibido até ao dia 31 de Dezembro. 

A novidade no decreto é a retoma das actividades culturais, devem ser realizadas das 8 às 22 horas, cumprindo escrupulosamente as medidas de segurança. 

Outro dado a reter é os valores provenientes das multas servirá a cada Governo provincial no sentido de adquirir materiais de biossegurança.