Cegid Primavera de olhos nas soluções para o futuro da digitalização em Angola
A Cegid Primavera organizou uma conferência gratuita que teve como mote “O futuro da digitalização da Indústria em Angola”, no contexto do evento ExpoIndústria, esta quinta-feira, no Centro de Congressos da Zona Económica Especial (ZEE), em Luanda.

O evento contou com a presença de Santiago Solanas, CEO da Cegid para a região Ibérica, América Latina & África Lusófona, representantes de entidades governamentais ligadas ao sector industrial e gestores das maiores empresas angolanas de sectores variados, como petróleo (SOMOIL), diamantes (ENDIAMA), Oil & Gás (GALP), bebidas (CUCA) e alimentação (CARRINHO). 

A digitalização é uma realidade inevitável e o futuro da indústria de Angola é digital. Por isso, a Cegid Primavera defende que a digitalização da indústria pode ajudar a reduzir custos, melhorar a eficiência operacional, aumentar a qualidade dos produtos e a criar oportunidades de negócios.  

“As soluções de gestão empresarial da Cegid Primavera são projectadas para atender às necessidades específicas de cada empresa. A nossa solução de gestão de produção, por exemplo, agrega um conjunto de boas práticas que permitem às empresas serem mais competitivas, avaliarem melhor os seus custos e, acima de tudo, introduzir mais flexibilidade ao seu processo produtivo. Não fornecemos apenas software, mas sim boas práticas nas diversas áreas dos verticais, em particular na Indústria.” avança o responsável.  

A tecnologia evoluiu muito rapidamente nos últimos anos e as empresas que não se adaptarem a essa mudança podem ficar para trás. Para Santiago Solanas, a digitalização nas empresas é uma realidade. A aceleração do processo de transformação digital mostrou que o desenvolvimento da tecnologia é a condição básica para que empresas se mantenham competitivas. Para garantir a sobrevivência dos negócios, as organizações são obrigadas a migrar para o digital.  

Empresas que não digitalizam os seus processos internos, além de não conseguirem gerir a quantidade de informação, correm o risco de expor dados sensíveis ou de os perderem em arquivos mortos.  

“O nosso objetivo como empresa é promover o desenvolvimento dos nossos clientes, as empresas angolanas, e acompanhá-las no seu caminho de digitalização. Vemos Angola como um país de oportunidades e queremos contribuir para o crescimento de todo o nosso ecossistema do país: clientes, parceiros, colaboradores, etc. A digitalização está a mudar a forma como a indústria em Angola opera, e as empresas que adotam a tecnologia para gerir os seus processos estão a preparar-se para o futuro, tornando-se mais competitivas no mercado global. “, remata Santiago Solanas. 

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