Seguiram-se quase quatro anos de incerteza causada, por um lado, pela falta de comunicação oficial do cancelamento por parte das autoridades angolanas. E, por outro lado, pelo facto de a TAAG neste período ter assinado vários acordos de aquisição de aeronaves com a Airbus que antes nunca fizeram parte da frota da companhia.
A construtora norte-americana, entretanto, sempre manteve a certeza de concretizar o negócio, de tal modo que foi reprogramando as entregas como revelou ao Valor Económico um quadro sénior em 2022.
“Já mudamos a entrega das oito aeronaves que estava prevista para 2020-2022. Inicialmente passamos a entrega para 2022 a concluir no mesmo período de dois anos. Agora programamos entregar duas em 2022, duas em 2023, duas em 2024 e duas em 2025”, revelou na altura.