AGT quer tratamento “justo” aos grandes contribuintes
A Administração Geral Tributária (AGT) reconhece a necessidade de trabalhar no sentido de ultrapassar possíveis barreiras que dificultam um “tratamento justo” aos grandes contribuintes do sector financeiro bancário e não bancário.

“Temos ainda o desafio relacionado com a mensuração de instrumentos financeiros ao justo valor e as suas implicações fiscais, em que existe a necessidade de se acautelar um registo dos factos que permita que a AGT dê um tratamento justo do ponto de vista fiscal”, refere Nerethz Tati (quem é) no Iº Encontro Sectorial dos grandes Contribuintes do Sector Financeiro bancário e não bancários que aconteceu esta semana.

Sublinhando ser necessário “assegurar que os contribuintes tenham o tratamento justo e de acordo com a especificidade do sector em que actuam”, Nerethz Tati destaca a importância de encontros de concertação para o diálogo e alinhamento com a classe. “Só assim poderemos colaborar, activamente, no desenvolvimento das relações entre o fisco e todos os contribuintes”, remata.

No encontro, foram abordados temas como a ‘Mensuração de instrumentos financeiros ao justo valor e implicações fiscais’; o ‘Impacto da aplicabilidade dos impostos nas políticas do BNA’ e o ‘Impacto nas demonstrações financeiras dos ajustamentos fiscais das variações cambiais’.

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