Paulo Vaz, director municipal da fiscalização de Viana, em declarações à imprensa, disse que as respectivas infra-estruturas destruídas estão avaliadas em 280 milhões de Kwanzas para benefícios dos invasores que seriam comercializados a terceiros.
Segundo o responsável, no processo de invasão de terrenos reservados pelo Estado angolano e que os implicados o fazem sem a prévia autorização das autoridades competentes, estão arrolados também várias pessoas ligadas à administração local, elementos da fiscalização, totalmente identificados.
Informou ainda que os envolvidos no processo, ainda na fase de investigação, serão presente junto das autoridades judiciais para a tomada de medidas conforme a lei vigente.