Segundo o secretário da comissão sindical, Mateus Muanza, a empresa depois de ter pago quatro meses, dos 46 meses em atraso, tudo voltou como era antes e nada está a ser feito.
"Eram já na altura 46 meses, pagaram quatro, restando 42, mas com os dois meses agora acumulados estamos neste momento com 44 meses de salários em atraso, o que significa que nada se resolveu. A direcção remeteu-se ao silêncio aumentando as nossas dificuldades", explicou.
O responsável, no entanto, esclareceu que as reivindicações dos cerca de 400 trabalhadores da empresa pública de pontes serão apresentadas formalmente ao novo Governo da República de Angola, tão logo inicie as suas funções.