Os criminosos, por sinal pai, Bento Pedro Francisco (professor) e filho, residentes no município do Cazenga, em Luanda, burlavam há três anos cidadãos interessados a serem enquadrados na Polícia Nacional e nas FAA, e arrecadaram mais de três milhões de kwanzas.
Em declarações à imprensa, Bento Francisco, negou autoria do crime,”porque a polícia apresentou indivíduos que já foram enquadrados na polícia e nas Forças Armadas”. E revelou que trabalhava neste esquema com o capitão das FAA, de nome Rogério, que até ao momento não deu cara no caso, e está em liberdade.